quarta-feira, 21 de março de 2012

O que Ninguém mais Vê (parte 1)



Pereço diante da personificação das minhas dúvidas
Meu porto inseguro onde atraco sem amarras
Sinto que aos poucos a onda arrasta-te...
Caio de joelhos e peço somente por ti
Mesmo que minha própria fé abalada
Esteja implorando por meu foco!
Peço-te, neste momento extraordinário
Onde um pouco de sanidade me é concedida
Vá de uma vez ou fortaleça-se aqui
Desmanche essa visão embaçada que tenho
Sobre o que pode ser que você sinta
E me dê algo sólido em que eu possa me basear
Para dar continuidade a minha solitária existência...

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